Estudos indicam que há 12.500 anos, em apenas cem anos, a atividade do sol subiu 20º centígrados e como o gelo se derreteu, o nível do mar subiu, registrando com isso, o desastre que deixou uma civilização embaixo das águas (Astecas, Maias, Celtas, Polinésios, Persas).
Os calendários de quase todas as culturas começam a contar o que chamaram de novo tempo nesse período 10.500 a.C a 11.500 a.C..
Há 800 milhões de anos, o Pólo Norte ficava no meio do Oceano Pacífico e o Alasca no Equador. Mesmo que a mudança do eixo da Terra venha acontecendo aos poucos, o resultado foi uma mudança drástica no clima e no nível do mar.
Os calendários de quase todas as culturas começam a contar o que chamaram de novo tempo nesse período 10.500 a.C a 11.500 a.C..
Há 800 milhões de anos, o Pólo Norte ficava no meio do Oceano Pacífico e o Alasca no Equador. Mesmo que a mudança do eixo da Terra venha acontecendo aos poucos, o resultado foi uma mudança drástica no clima e no nível do mar.
Essa inclinação já foi percebida por nossos cientistas que observam curiosamente a movimentação do núcleo terrestre. Abaixo esta um texto que foi escrito pela primeira vez para 'The Sunday Times', comentando sobre o assunto. Ele foi retirado do site www.ufotvonline.com.br.
Guinada magnética move o Pólo Norte.
Buracos no campo magnético do planeta sugerem que os pólos podem 'trocar' de lugar. Os estudos são do cientista dinamarquês Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da Dinamarca, um dos institutos que estudam as evidências de que o núcleo da Terra parece estar passando por incríveis mudanças, a ponto dos pólos se inverterem. Esta possibilidade vem sendo alertada pelo Projeto Portal desde 1999, agora evidenciada pelo instituto dimanarquês a partir de 2003, quando a informação foi publicada pela primeira vez no jornal inglês The Sunday Times. Até agora a grande midia parece ignorar as pesquisas do cientista, porém a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) publicou a matéria no Jornal da Ciência - www.jornaldaciencia.org.br.
O Pólo Norte está de mudança. Cientistas encontraram grandes buracos no campo magnético da Terra, sugerindo que os Pólos Norte e Sul estão se preparando para trocar de posição, numa guinada magnética.
Um período de caos poderia ser iminente, no qual as bússolas não mais apontariam para o Norte, animais migratórios tomariam o rumo errado e satélites seriam queimados pela radiação solar.
Os buracos estão sobre o sul do Atlântico e do Ártico. As mudanças foram divulgadas depois da análise de dados detalhados do satélite dinamarquês Orsted, cujos resultados foram comparados com dados coletados antes por outros satélites.
A velocidade da mudança surpreendeu os cientistas. Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da Dinamarca, um dos vários institutos que analisam os dados, afirmou que o núcleo da Terra parece estar passando por mudanças dramáticas.
'Esta poderia ser a situação na qual o geodínamo da Terra opera antes de se reverter', diz o pesquisador. O geodínamo é o processo pelo qual o campo magnético é produzido: por correntes de ferro derretido fluindo em torno de um núcleo sólido. Às vezes, turbilhões gigantes formam-se no metal líquido, com o poder de mudar ou mesmo reverter os campos magnéticos acima deles.
A equipe de Olson acredita que turbilhões se formaram sob o Pólo Norte e o sul do Atlântico. Se eles se tornarem fortes o bastante, poderão reverter todas as outras correntes, levando os pólos Norte e Sul a trocar seus lugares.
Andy Jackson, especialista em geomagnetismo da Universidade de Leeds, Inglaterra, disse que a mudança está atrasada: 'Tais guinadas normalmente acontecem a cada 500 mil anos, mas já se passaram 750 mil desde a última.'
Impacto - A mudança poderia afetar tanto os seres humanos quanto a vida selvagem. A magnetosfera fornece proteção vital contra a radiação solar abrasadora, que de outro modo esterilizaria a Terra.
A magnetosfera é a extensão do campo magnético do planeta no espaço. Ela forma uma espécie de bolha magnética protetora, que protege a Terra das partículas e radiação trazidas pelo 'vento solar'.
O campo magnético provavelmente não desapareceria de uma vez, mas ele poderia enfraquecer enquanto os pólos trocam de posições. A onda de radiação resultante poderia causar câncer, reduzir as colheitas e confundir animais migratórios, das baleias aos pingüins.
O campo magnético provavelmente não desapareceria de uma vez, mas ele poderia enfraquecer enquanto os pólos trocam de posições. A onda de radiação resultante poderia causar câncer, reduzir as colheitas e confundir animais migratórios, das baleias aos pingüins.
Muitas aves e animais marinhos se guiam pelo campo magnético da Terra para viajar de um lugar para outro.
A navegação por bússola se tornaria muito difícil. E os satélites - ferramentas alternativas de navegação e vitais para as redes de comunicação - seriam rapidamente danificados pela radiação. (O Estado de SP e portal da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - Jonathan Leake para The Sunday Times)
Quando o Pólo Norte vai pro Sul
Quando o Pólo Norte vai pro Sul
O assunto parece sensacionalista. Fala-se da inversão da polaridade da Terra. As bússolas apontando para o Pólo Sul. Caos na Terra. Animais migratórios completamente desorientados. Várias outras anomalias são previsíveis como o aumento do buraco de ozônio e a ocorrência da aurora boreal no equador. Seria uma bagunça e tanto.
Para quem ainda não ouviu falar sobre este assunto, é bom saber que tem sido comentado no meio científico há alguns anos. Segundo o The New York Times, o colapso do campo magnético da Terra começou há uns 150 anos quando a intensidade de campo começou a minguar de 10 a 15%.
O debate sobre o assunto surgiu pela aceleração da deterioração do campo magnético. A grande dúvida é se isso faz parte da reversão de polaridade que, segundo estudos, ocorre a cada 500.000 anos. Ninguém sabe porque isso ocorre periodicamente mas parece ser por trocas na direção do fluxo do ferro derretido no núcleo do planeta.
Nenhum de nós vai presenciar a reversão: se for mesmo acontecer, levará 2.000 anos. A última ocorreu há 780.000 anos, quando o Homo erectus fazia artefatos de pedra. A reversão portanto está atrasada mas, ao que tudo indica, em andamento.
Para quem imagina que com o uso do GPS a navegação por bússola não tem mais importância, é bom lembrar que na lista dos prejuízos do declínio da intensidade de campo magnético consta danos aos satélites. A Agência Espacial Européia aprovou um grande projeto para monitorar as andanças do pólo.
Movendo-se entre 10 a 40km por ano, o Norte Magnético está a 966km do Norte Verdadeiro. "Ainda em 2004 o pólo norte vai deixar o território canadense, pela primeira vez desde que a pesquisa começou em 1831", disse Larry Newitt, da Pesquisa Geológica do Canadá (GSC), segundo o Jornal do Brasil. O rumo do pólo norte é a Rússia.
A velocidade da mudança surpreendeu os cientistas. Segundo o The Sunday Times, Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da Dinamarca, afirmou que o núcleo da Terra parece estar passando por mudanças dramáticas. "Esta poderia ser a situação na qual o geodínamo da Terra opera antes de se reverter", diz o pesquisador.
O campo magnético provavelmente não desapareceria de uma vez, mas ele poderá enfraquecer enquanto os pólos trocam de posições. A onda de radiação resultante poderia causar câncer e reduzir as colheitas.
A navegação por bússola se tornaria muito difícil. E os satélites do GPS seriam rapidamente danificados pela radiação. (Compilação Danilo Chagas Ribeiro )